Abre-se a porta...
Sorrisos lindos, cartas, planos
Jogados no ar, lançados no “pra sempre”,
Concretos e certáveis.
Tudo desmorona, ela cai,
Todo aquele concreto se dissolve,
Nada mais a faz feliz, tudo acabado,
Ninguém a move, perplexa.
Os sentimentos se negam a acreditar
Que um amor “eterno” se acabe,
Porem o perene era só para um,
Havia alguém mentindo todo o tempo.
Toda aquela luta é perdida
Transformando em distancia e lamentos,
A batalha nem foi guerreada
E o “amor” perdeu mais uma!
Fecha-se a porta!
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