Afogo-me em tristezas,
Vivo em passados abstratos,
Concluo idiotices inimagináveis!
Falo as mais puras verdades
Que por mim deveria ser guardadas,
Finjo que me controlo,
Porem no fundo eu imploro por sua presença!
Na alegria proporcionada me iludo
E logo concluo em meu depoimento,
Que você passou e não volta mais...
Meu orgulho!
Crio uma redoma ao meu redor,
E tento não acreditar no pior,
No fim você me ama, eu te odeio...
Novamente minto a mim mesmo!
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