Mata-me de amor querida amante
quero repousar minha face em seu ventre,
faça tudo agora, depois, antes
me de o maior prazer, seu presente.
Mata-me de amor como jamais imaginado
nem nos mais candentes filmes de libidinagem,
me trate como o seu mais deleitoso apaixonado
me leve ao êxtase máximo de alguém.
Repousa seu corpo cálido sobre mim
mexendo constantemente no álgido suor,
finja se necessário enfim
sussurrando em versos breves sua desejada dor.
Adormeça seu encanto ainda unida
afagando-se agora suave, lentamente,
retarde ao máximo a partida
explodindo-se com alarde e candura, primitivamente.
Nenhum comentário:
Postar um comentário