Crescida
mulher madura
Sem
astucia de um alguém tão encanecido,
Vivera
de pecados imperdoáveis
Sem
leitura de valores nunca doutrinados.
Mulher
que aceita censuras
Molestando-se
á falência de escolhas,
Na
insolência de falhas sem conceito
Deita-se
em ensinamentos coagidos.
Pobre
mulher que não ao menos choraminga
As
dores que deveria sentir, vivida.
Corrompida
pelos subsídios infiltrados
Calmamente
na frigida dona de casa.
Sonolenta
mulher cega
Em
meio a valores incompreendidos,
Pragueja
indiscretas descobertas atuais
Moldada
pela atenue palavra do achego.
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