Não posso dizer que te amei
pois meu amor se conjuga dentro da eternidade,
na infidelidade de amores atuais me contradigo
corropendo meus atos em sonetos de infidelidade.
Sem esboçar nenhuma nova criatividade
esforço-me para não cair em falso abrigo,
Em uma constante e dominadora verdade
refugio-me em devaneios sem lei.
Preso por lembranças doces e ausentes
tranco-me num escuro de magoa e capricho,
Recluo meu coração a pequenos desejos presentes
para que possa ao menos esboçar algum leve sorriso.
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