Não
minta mais, eu compreendo que foi melhor você ter partido, só não compreendo
porque partir dessa maneira um coração que tanto te amou.
Um Blog com algumas palavras soltas num pedaço de papel !
"Enquanto houver um louco, um poeta e um amante haverá sonho, amor e fantasia. Enquanto houver sonho, amor e fantasia, haverá esperança"
Dueto de palavras
Não
que eu queira bancar o pensador, filosofo ou algo parecido, apenas sinto a
necessidade de expor em palavras o que o meu coração já não suporta sozinho.
Em meio a dores, cicatrizes, desamores e esperanças, curvo-me a solidão, maldita solidão que insiste em se fazer presente mesmo que esteja em meio a dezenas de pessoas. Pensamento clichê, pois é maldito clichê, tão real e atual nos dias modernos.
Tão angustiante que cada vértebra do meu corpo se contorce a revivê-lo, mas os malditos clichês já não podem mais ir embora, eu me adaptei a eles, todos se adaptam sempre.
Será errado isso? Se tornar tão cômodo a algo que por mais que o mesmo não te faça bem o comodismo simplesmente não te deixa afastar-se, oras maldito comodismo que insiste em não deixar-te viver além do comum, não te deixa fugir da rotina alias maldita rotina que mesmo com o livre arbítrio te faz prisioneiro, te faz enlouquecer, você se torna preso em sua liberdade e assim segue o fluxo, tudo parecendo perder o seu sentido, dores ressurgindo, cicatrizes não fechadas, feridas que nem ao menos a esperança as fazem doer menos. E assim me pego novamente curvando-me a solidão, está creio que nunca me abandonará, e aturdido em meus pensamentos, só imploro e espero que pare de doer.
Em meio a dores, cicatrizes, desamores e esperanças, curvo-me a solidão, maldita solidão que insiste em se fazer presente mesmo que esteja em meio a dezenas de pessoas. Pensamento clichê, pois é maldito clichê, tão real e atual nos dias modernos.
Tão angustiante que cada vértebra do meu corpo se contorce a revivê-lo, mas os malditos clichês já não podem mais ir embora, eu me adaptei a eles, todos se adaptam sempre.
Será errado isso? Se tornar tão cômodo a algo que por mais que o mesmo não te faça bem o comodismo simplesmente não te deixa afastar-se, oras maldito comodismo que insiste em não deixar-te viver além do comum, não te deixa fugir da rotina alias maldita rotina que mesmo com o livre arbítrio te faz prisioneiro, te faz enlouquecer, você se torna preso em sua liberdade e assim segue o fluxo, tudo parecendo perder o seu sentido, dores ressurgindo, cicatrizes não fechadas, feridas que nem ao menos a esperança as fazem doer menos. E assim me pego novamente curvando-me a solidão, está creio que nunca me abandonará, e aturdido em meus pensamentos, só imploro e espero que pare de doer.
(Davih Leite & Giovana Pacini)
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