Desenho
nós dois na porta do céu
em
um momento que jamais poderá ser contaminado,
Um
amor perfeito que não pôde ser aceito
em
meio a valores falsos e imundos.
Ao
menos posso lembrar sem chorar
Todos
aqueles momentos guardados,
Dezenas
de fotos que hoje podem ser vistas
Sem
que minha ilusão me fira, sem enlouquecer.
Hoje
posso sorrir ao recordar-me do seu sorriso
E
tamanha graciosidade na fala terna,
Custa-me
acreditar da forma como se esvaiu-se o infindável.
Mil
oitocentos e trinta e um dias longe do seu carinho...
Nenhum comentário:
Postar um comentário